Vista do Capibaribe
Água fétida do Capibaribe,
Que inunda agora a plaga
Onde com o amor estive.
Traz no teu curso frias adagas,
A me crivar, em chagas,
O que ainda sobrevive.
Torre – Beira rio – manhã de 23/jan – 2007.
Água fétida do Capibaribe,
Que inunda agora a plaga
Onde com o amor estive.
Traz no teu curso frias adagas,
A me crivar, em chagas,
O que ainda sobrevive.
Torre – Beira rio – manhã de 23/jan – 2007.
3 comentários:
Impressionante sua capacidade de emprestar à dor tanta poesia. Sou capaz de apostar que aconteceu com você. De verdade.
Parabéns, Josias!
Depois do que Cláudia disse, só se eu apresentasse documento passado em cartório comprovando suas palavras.
Belíssimo, como sempre.
Dimas
Diz, bichão! Só pra lembrar: além do Cazzo (vez em quando) escrevo também (quando em vez) para o Ferro Velho de Zé da Goma (zedagoma.blogspot.com). Depois volto aqui com mais calma - conectei rápido a partir do Cazzo. Jonatas
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