Um janela
Vi a lua em teus olhos.
Duas pequenas esferas
pratas,
no castanho da íris.
Lua imensa, dentro de ti.
Clarão a iluminar
meu lado obscuro.
O que me era dado sentir?
Vi a lua em teus olhos.
Duas pequenas esferas
pratas,
no castanho da íris.
Uma lua, senda e segredo,
desvão, trilha sofrida;
levando a mim.
Era tua luz que me gerava medo?
Ferida aberta
a minar sangue,
esse reflexo
em teu olhar,
é tão agudo
em sua pureza:
que não consegue
me libertar.
Vi a lua em teus olhos.
Duas pequenas esferas
pratas,
no castanho da íris.
Lua imensa, dentro de ti.
Clarão a iluminar
meu lado obscuro.
O que me era dado sentir?
Vi a lua em teus olhos.
Duas pequenas esferas
pratas,
no castanho da íris.
Uma lua, senda e segredo,
desvão, trilha sofrida;
levando a mim.
Era tua luz que me gerava medo?
Ferida aberta
a minar sangue,
esse reflexo
em teu olhar,
é tão agudo
em sua pureza:
que não consegue
me libertar.
4 comentários:
"Sabia... gosto de você chegar assim
Arrancando páginas dentro de mim Desde o primeiro dia
Sabia...Que ia acontecer você, um dia"
Lola
Que poesias linda demais!
abs,bróder.
"Lua imensa, dentro de ti.
Clarão a iluminar
meu lado obscuro".
Essa bateu na veia, Poeta. Pegou pesado, hein? Muito bom.
a última estrofe é muito bacana, como de resto toda a peça
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