Não chore coração
O amor é desértico
O choro não dá vida ao morto
Eu penso,
E sei
Que além daqui
Há um tesouro imenso.
Que vale arar concreto
Quebrar moinhos
Aguar flores de plástico?
Talvez
O que se queira
Esteja ali
Tão perto.
O amor é desértico
O choro não dá vida ao morto
Eu penso,
E sei
Que além daqui
Há um tesouro imenso.
Que vale arar concreto
Quebrar moinhos
Aguar flores de plástico?
Talvez
O que se queira
Esteja ali
Tão perto.
Um comentário:
Amei, Josias!! A qualidade é ímpar. Serei sua leitora; aliás, desde já. Abraço, escritor! Ana Lúcia villanova
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